quarta-feira, 15 de junho de 2011

Quantos por convidado? Qual variedade escolher? Quais tipos não podem faltar? Tire todas suas dúvidas sobre os doces do casamento

Adoçar o paladar dos convidados e encerrar a comemoração com bom gosto não são as únicas funções dos doces nas festas de casamento. Com formatos que integram a decoração e misturas de sabores criativas, os docinhos dão um toque pessoal à festa. A nova geração é louca por chocolate e traz à moda os brigadeiros, casadinhos e cajuzinhos, mas o clima quente e o tema da festa podem pedir as frutas cítricas e os sabores brasileiros.

De acordo com cerimonialistas e doceiras, o jantar servido no casamento está à parte dos doces, que cumprem seu papel sem precisar ser harmonizados com os pratos que foram servidos. Só o sabor da sobremesa que não pode repetir o sabor dos doces servidos. Prefira, por exemplo, um sorvete de manjericão – e não de chocolate – se a mesa de doces vai incluir brigadeiro, ganache e tortinhas de chocolate. “Os doces têm que combinar com os gostos e preferências dos noivos. Assim, casamentos mais modernos pedem mesas de chocolates e brigadeiros gourmet. Mas e a quantidade?

A ordem é equilibrar quantidade e variedade de docinhos. “Oferecer só um pouco de cada doce dá a impressão de ter pouco”, explica a doceira Simone Amaral. Em média, as doceiras recomendam de 6 a 8 tipos de doces diferentes, mas se a quantidade de convidados for grande, dá para chegar a 12 tipos. Na conta total, são 5 a 6 unidades de doce por convidado.

Maria Cecilia Nogueira, gerente de vendas da Pati Piva Doces, avisa que a nova geração é louca por chocolate. “É o que acaba primeiro, por isso é importante ter bastante variedade”, avisa a especialista. Mas também é importante equilibrar sabores e atender a gostos variados.




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